Pelo que ficou decidido quinta (27) à tarde, em reunião com Lula, vários ministros e Centrais Sindicais, no Palácio do Planalto, não haverá no 1º de Maio anúncio de novo valor para o salário mínimo. Os R$ 1.320,00 já haviam sido anunciados dia 19 de janeiro, no primeiro encontro sindical do ano entre Presidente da República e delegações de todo o Brasil.
De todo modo, a presença de Lula precisa ser valorizada. O experiente consultor sindical João Guilherme Vargas Neto, ao puxar pela memória, diz: “Ao que me lembre, não tivemos presidente da República em atos do Dia do Trabalhador, à exceção de Getúlio Vargas”.
Panfletagem – Segundo João Carlos Gonçalves (Juruna), secretário-geral da Força Sindical, os sindicalistas vão reforçar a convocação para o ato no Vale do Anhangabaú, em SP, a partir das 10 horas, “com panfletagens em terminais de transporte público e estações de metrô”. É um esforço de reta final.
Shows – Os organizadores do Ato Unitário acreditam que, além da presença de Lula, os shows musicais terão força de atrair público ao local.
Direitos – Espera-se que no palanque do Anhangabaú o presidente Lula anuncie, também, como ficará a política de aumento real continuado ao salário mínimo, que é uma promessa de campanha do candidato e reivindicação número 1 da Conclat de 2022. Medidas pró-trabalhadores em aplicativos também são aguardadas.
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