As Centrais Sindicais, à base da pauta unitária de cinco pontos, concentram agora esforços em Brasília. O objetivo é conseguir junto a deputados e senadores apoio ao Auxílio Emergencial de R$ 600,00 e também medidas pró-vacina e empregos.

Segunda, 22, CUT, Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central e CSB afinaram as reivindicações e decidiram por uma agenda de ações no Congresso e também junto às bases.
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Na terça, Miguel Torres, presidente da Força, embarcou pra Brasília. Quarta (24), as Centrais têm agenda ampla de ações e encontros. Uma das reuniões é com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG). Segundo Miguel, os dirigentes vão procurar líderes de partidos, os presidentes de Câmara e Senado e bancadas pra mostrar a urgência da pauta das Centrais aprovada em 5 de janeiro.
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O presidente da Força Sindical lista: “Vacina pra todos e já; Auxílio Emergencial de R$ 600,00 enquanto dure a pandemia; medidas de proteção e geração de emprego; campanhas de solidariedade aos mais necessitados; e financiamento à pequenas empresas pra que possam enfrentar a crise”.
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Miguel critica a intenção do governo de congelar salário de Servidor e também acabar com o teto mínimo da Educação e Saúde. “Querem tirar do pobre, quando o certo é taxar o rico. Temos que fortalecer a produção e pensar a economia como se faz durante a guerra – só que agora é guerra à Covid-19”, afirma.

UGT – “Sem vacina o Brasil não destrava a economia e a crise só piora”, critica Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores. Quanto ao Emergencial de R$ 600,00 – que Bolsonaro cortou em dezembro – ele diz: “Esse dinheiro movimenta comércio e serviços, ajudando a manter ou a gerar empregos. É um aporte essencial à economia do País”.

Resistência – Nesta terça, as Centrais Sindicais divulgaram Nota conjunta em que reafirmam o posicionamento pela aprovação do abono de R$ 600,00, com urgência, pelo Congresso. Os sindicatos entendem que a manutenção do Emergencial deve estar articulada a uma política geral de vacinação universal realizada pelo Plano Nacional de Imunização do SUS. Auxílio Emergencial e vacinas são prioridades que devem estar conectadas às políticas econômicas e sociais.

MAIS – Sites das Centrais.

NOTA – Clique aqui e leia a Nota conjunta na íntegra.