Raramente uma luta sindical chega aos grandes jornais. Porém, o Estado de S. Paulo desta segunda (19) repercutiu na capa a mobilização das categorias técnicas pela preservação de cinco Pisos Profissionais, praticados há 55 anos. Entre eles, o do Engenheiro.
A Federação Nacional dos Engenheiros (FNE), presidida por Murilo Pinheiro, tem obtido importantes apoios no Senado, por meio de emendas que visam preservar o estabelecido na Lei 4.950-A, de 1966. A Lei foi emendada na Câmara, ensejando o corte dos Pisos.
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Para o relator, deputado Marco Bertaiolli (PSD-SP), “o único piso que deve existir em lei é o salário mínimo”.
Avanços – Segundo o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia, 50 dos 81 senadores apoiam a manutenção do mínimo profissional. Para Murilo Pinheiro, este é um avanço.
A luta pelo Piso ganhou outro apoio de peso. Desta vez, o senador Eduardo Braga (MDB/AM), líder do partido e engenheiro.
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Ele apresentou dois requerimentos visando preservar a Lei 4.950-A/1966, que estabelece o Salário Mínimo dos Engenheiros e de outras categorias.
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Murilo Pinheiro, presidente da FNE e do Sindicato da categoria no Estado de São Paulo (Seesp), afirma: “Confiamos na vitória, sem abrir mão da mobilização”.