No sindicalismo, tradicionalmente, este mês é chamado de Março-Mulher. Correto, pois a 8 de março se registra o Dia Internacional da Mulher, data cuja origem é classista.
No mês, costumeiramente, as dirigentes realizam inúmeras atividades, quase sempre ligadas à luta por direitos e contra a discriminação.
Este ano, porém, é preciso aprumar o Norte. Portanto, que este Norte seja o Março-Mulher-Vacina. Devido à pandemia, a luta por vacinação deve concentrar energias e meios.
E por que carregar tamanha responsabilidade às dirigentes? Porque a mulher, pela força da vida, tem mais experiência, disposição e coragem frente à questão da saúde.
Façamos, portanto, um Março-Mulher-Vacina forte e nacional. Um movimento que empolgue dirigentes, entidades e bases.
Muito pode ser feito. Especialmente coisas simples, como gestos solidários, apoio material, amparo emocional, boa informação e agitação nas redes sociais, da pessoa ou da entidade.
A vacina, aliada ao isolamento social e ao Auxílio Emergencial, é a arma que agrega o nosso campo e desorganiza a estratégia inimiga.
Março-Mulher-Vacina! Vacina-Março-Mulher!
SP 8 de março de 2021
Agência Sindical