As Centrais Sindicais aquecem a mobilização para um grande 7 de Setembro. Em São Paulo, ato será na Praça da República, Centro, com presença também de parlamentares e movimentos sociais. Haverá música e atrações culturais para o público.
Ontem (quarta), a Força reuniu a direção nacional e dirigentes regionais, em evento presencial em SP e online para as demais regiões. A Agência Sindical acompanhou a reunião.
Miguel – Para o presidente Miguel Torres, “o povo e suas organizações precisam resgatar de vez a bandeira nacionalista, que a direita adotou da boca pra fora, porque, no momento em que o Brasil mais precisa, seus líderes tentam entregar o País para os Estados Unidos”.
Juruna – Secretário-geral da Central, João Carlos Gonçalves acredita num ato forte. E explica: “A soberania não é um conceito abstrato. Soberania é emprego, renda, respeito aos direitos, diálogo e democracia. É tudo o contrário do que os extremistas de direita fazem na prática”.
Para Miguel, Juruna e outros dirigentes que participaram a reunião desta quarta, o desafio do sindicalismo é mostrar ao trabalhador que sem soberania quem mais perde renda, direitos e bons serviços públicos é justamente a classe trabalhadora e os setores mais pobres da população.
CUT – A direção da Central também se reuniu, alinhando providências para um grande 7 de Setembro da classe trabalhadora. Na Praça da República.
MAIS – Sites das Centrais.




