Lá se vão quase cinco meses desde que a pandemia da Covid19 chegou ao Brasil. São mais de 80 mil mortos em razão dessa doença.
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É uma tragédia. Da mesma forma, uma outra tragédia é o impacto econômico, seja em razão da quarentena, da necessidade de isolamento social, dos afastamentos do trabalho daqueles que estão doentes ou do próprio temor psicológico que se instaurou.
Dados relativos ao setor do comércio, divulgados em junho pelo Dieese, revelaram que as vendas no comércio presencial, que já vinham fracas em razão do alto desemprego e da pouca renda disponível, despencaram 27% comparativamente a abril de 2019.
Em contrapartida, as vendas on-line fizeram o caminho inverso. No 1º trimestre de 2020, o faturamento cresceu mais de 25% em relação a igual período de 2019.
O resultado dessa conta pode ser um desemprego brutal, famílias na miséria e não podemos permitir isso.
O governo federal precisa ampliar as medidas de proteção do emprego, da renda e oferecer crédito barato, sobretudo pra micro e pequenas empresas, pois sem isso, milhares de pequenos negócios desaparecerão e eles são fundamentais para a manutenção do emprego e, não raro, a única fonte de renda de milhares de famílias.
A situação é, de fato, gravíssima, pois a batalha contra o coronavírus está longe de acabar. O sindicato continua a fiscalizar o fornecimento de equipamentos de proteção individual e o distanciamento social nas empresas, consideramos que a vida está acima de tudo. Emprego a gente arruma outro, vida não.
Por outro lado, sabemos que não dá para deixar a casa desmoronar e aí entra outro ponto extremamente importante: a solidariedade! E nisso o consumidor tem um papel fundamental: COMPRAR NO COMÉRCIO LOCAL.
As pessoas devem entender que, ao comprar no comércio das suas regiões, estão não apenas ajudando as empresas, mas salvando empregos e garantindo uma economia sustentável.
Temos de ser solidários, o bem voltará para nós mesmos. Também é preciso respeitar o comerciário quando ele pede o uso da máscara, seja pelas regras em comunidade, seja pela vida das pessoas.
Os patrões também precisam colaborar, ao respeitar as regras impostas pelas prefeituras e governos estaduais. São normas que têm como objetivo preservar vidas.
Concluindo: todos estamos no mesmo barco, trabalhadores, pequenos empresários e consumidores. Precisamos nos ajudar mutuamente.
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A hora não é para levar vantagem, mas para dar as mãos.
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Vamos fazer a nossa parte, esperar que a ciência faça a parte dela e alcance uma vacina o mais rapidamente possível e que Deus proteja a todos nós.