O Sindicato dos Policiais Penais de Minas Gerais (Sindppen) recebeu denúncias de agressões no Curso de Operações Prisionais Especiais (Copesp), voltado para a formação de profissionais aptos a trabalhar em grupo de elite da corporação. Agora, a Secretaria de Justiça e Segurança Pública mineira abriu procedimento pra investigar o caso
Imagens de hematomas de alunos do curso foram divulgadas. O diretor de comunicação do Sindicato, Alexandre Magno, detalha: “Temos relatos de colegas que sofreram abusos de instrutores, com cordas.
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Foram humilhados com termos pejorativos. Fugiu das diretrizes do que seria um curso de operações especiais”.
No início do mês, afora as agressões, os alunos teriam ainda ficado expostos à chuva. “Os colegas permaneceram durante toda a semana com fardamentos e mochilas molhados”, afirma Alexandre.
Covid-19 – Além dos abusos dos superiores e os possíveis maus-tratos, o dirigente relata ainda falta de testagem para Covid-19 que culminou na suspensão do curso na semana passada.
“Ninguém foi testado. Nem os participantes, nem os instrutores. Relatos apontam que alguns saíram por estarem gripados e muitos testaram positivo para Covid”, explica o diretor do Sindppen.
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Esvaziamento – De acordo com Patrick Castro, também diretor no Sindicato, o início do curso tinha 126 policiais penais. Agora, menos de 20 seguem com o treinamento. “Muitos estão desistindo pela forma que está sendo conduzido o curso.
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Pela forma vexatória que estão sendo tratados”, ressalta Patrick.
Apuração – Marcos Matos, chefe da Unidade de Treinamentos da Sejusp, diz que todas as denúncias serão apuradas, mas nega tortura e agressões no Copesp. Sobre os testes de Covid, ele diz que o curso foi paralisado após resultados positivos.
MAIS – Acesse a página do Sindppen.