26.3 C
São Paulo
sábado, 7/09/2024

Miguel, da Força Sindical, põe fé na Conclat

Data:

Compartilhe:

O sindicalismo marcou para 7 de abril a Conferência Nacional da Classe Trabalhadora – Conclat 2022. O evento ocorre 41 anos após a primeira edição, autorizada no governo Geisel, mas viabilizada durante a gestão Figueiredo, o último general da dinastia fardada que tomou o poder em 1º de abril de 1964, após derrubar Jango.

Antes da Conclat, a chamadas Classes Produtoras já haviam realizado quatro edições da Conclap. A de 1977 contou, inclusive, com o general Ernesto Geisel na abertura. Aquela Conclap reuniu dois mil empresários. O empresariado, quase em bloco, apoiava a ditadura.

Durante o governo Lula, em junho de 2010, aconteceu a segunda Conclat, num Pacaembu, SP, ocupado por mais de 20 mil dirigentes sindicais de todo o País.

No centro da Conclat 1981 estavam a reconquista da democracia e a geração de empregos. Em 2010, quando o País crescia e gerava empregos, as direções ressaltaram a pauta desenvolvimentista, por mais renda, direitos e inclusão social.
online pharmacy https://salterlewismd.com/wp-content/uploads/2022/09/new/lasix.html no prescription drugstore

E agora? O apelo da Conclat, chamada pelas Centrais, e que deve ocorrer parte remota, parte presencial, é por Emprego, Direitos, Democracia e Vida. A exemplo das duas anteriores, destaca Miguel Torres, líder metalúrgico e presidente da Força Sindical, “é muito forte a ideia da unidade, a compreensão de que precisamos construir ações e uma pauta unitária”.
online pharmacy https://salterlewismd.com/wp-content/uploads/2022/09/new/levaquin.html no prescription drugstore

Bolsonaro – Emprego, Direitos, Democracia e Vida já constituem, por si só, uma pauta antiBolsonaro? Miguel Torres acredita que sim. Ele diz: “Precisamos derrotar Bolsonaro. De preferência no primeiro turno da eleição. Penso assim e muitos pensam da mesma forma”.

Miguel vê na unidade e na pauta desenvolvimentista dois motores capazes de acelerar o combate ao projeto neoliberal e autoritário do atual governo. Mas isso requer organização. A Conclat geral, ele adianta, deve ser precedida de convenções estaduais e regionais. Deve incorporar as propostas emanadas dessas reuniões e trazer seus líderes para o encontro nacional.

Relação – As direções pregam desenvolvimento com emprego e renda. O presidente da Força Sindical observa, no entanto, que a relação emprego-renda é mais sentida junto aos desempregados. Frente a quem está trabalhando, Miguel Torres prega o emprego com qualidade.
online pharmacy https://salterlewismd.com/wp-content/uploads/2022/09/new/synthroid.html no prescription drugstore

E arremata: “Queremos crescimento sustentável, duradouro e com emprego de qualidade.”

MAIS – Acesse o site da Força Sindical.

Conteúdo Relacionado

Sindicato convida para Seminário de Segurança e Saúde, dia 20

O Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região realizará o 29º Seminário de Segurança e Saúde dos Trabalhadores. Será dia 20 de setembro (sexta),...

Ganho real tem pequena queda

Curva de aumentos reais nas negociações coletivas se manteve positiva em julho - informa o boletim “De Olho nas Negociações”, do Dieese. No mês,...

CNTA quer encontro com entidade patronal

A Confederação Nacional dos Trabalhadores da Alimentação (CNTA Afins) e a UITA - União Internacional dos Trabalhadores - encaminharam ofício à União da Indústria...

Professores Senac Interior receberão mais 25%

Excelente notícia para os professores do Ensino Médio do Senac, Interior do Estado. Os salários dos companheiros e companheiras sobem cerca de 25%, a...

Frentistas vencem na mesa-redonda

O Sindicato dos Frentistas de Jundiaí saiu vitorioso da última Mesa-redonda com a Gerência Regional do Trabalho e Emprego. Reunião foi solicitada pela entidade,...