Dirigentes da Força Sindical têm se reunido pra discutir a organização da terceira Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat), em 7 de abril. Participam, entre outros, o vice Sérgio Luiz Leite (Serginho), o secretário-geral João Carlos Gonçalves (Juruna) e o secretário de Relações Sindicais Geraldino dos Santos Silva.
Quanto à Pauta da Classe Trabalhadora 2022, Juruna explica: “Cada Central vai fazer um debate interno e devolver pra Comissão Organizadora. A partir disso, o Dieese vai elaborar um documento de consenso da Conclat, enquanto as propostas divergentes serão destacadas para análise”.
Para Serginho, que preside a Federação dos Químicos do Estado de SP (Fequimfar), a Conclat deve dialogar com os trabalhadores. “É muito importante mostrar as perdas que a reforma trabalhista trouxe e levar isso ao conjunto da sociedade. Não menos importante é apontar que itens nos tirem da encalacrada econômica e do político ambiente radicalizado”, enfatiza.
Congressos – Os dirigentes também discutem a organização dos Congressos Estaduais da Força, entre 3 e 24 de março. “O foco é eleger cada direção estadual da Central. Mas vamos tratar também das estratégias de implantação das resoluções nacionais e das políticas locais de cada Estado”, explica o vice da Força.
Dia 3 de março, três Congressos: Amazonas, Pará e Espírito Santo. Eles seguem durante o mês. Os últimos ocorrerão no Rio (21) e Minas (22), com encerramento em São Paulo, dia 24.
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