As Centrais Sindicais CUT, Força, UGT, CSB, CBT e Nova Central participaram quinta (25) da cerimônia de sanção do novo salário mínimo paulista.
UGT e a CSB foram representadas por seus presidentes, Ricardo Patah e Antônio Neto.
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As demais, por diretores.
O governador Tarcísio de Freitas sancionou lei aprovada pela Assembleia Legislativa que fixa o novo salário mínimo paulista em R$ 1.
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550,00. O evento, no Palácio dos Bandeirantes, além de seis Centrais, teve participação de deputados federais e estaduais.
Na quarta, Ricardo Patah decidiu por ficar em São Paulo, em vez de ir a Brasília, onde o governo federal anunciaria medidas de incentivo à indústria. À Agência Sindical, o dirigente comentou: “A UGT teve participação efetiva na conquista dos R$ 1.550,00. É natural participarmos do evento”.
O aumento, a depender das faixas, varia de 18,7% a 20,7%. Ricardo Patah também vê no aumento do poder aquisitivo um benefício real aos comerciários, cujo Sindicato ele preside na Capital paulista.
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Presenças – Presentes também o deputado federal Luiz Carlos Motta (PL), vice da UGT, Amauri Mortágua, presidente da UGT paulista e outras lideranças.
Agenda – Segundo Patah, a negociação do novo salário mínimo paulista “ajuda a construir um ambiente de diálogo”. Em sua fala, na cerimônia, o presidente da UGT propôs uma agenda junto ao governo, “inclusive pra tratarmos de questões dos Servidores públicos”.
MAIS – https://www.ugt.org.br