No altar, ficam o padre, os coroinhas e um ou outro auxiliar. No púlpito está quase sempre só o pastor. Isso é igreja. E o resto é silêncio litúrgico.
Palanque é muita gente, é ruído, é falatório, nem sempre em cima do mesmo versículo.
O sindicalismo deve subir em todos os palanques, se ruidosos, democráticos, onde se possa pregar a pauta unitária dos trabalhadores.
Quem tiver ouvidos ouça!
SP – 13/9/2021