O jornal Valor Econômico publica reportagem sobre o que significam as 500 mil mortes pela Covid-19 – número que o Brasil alcançou no último sábado.
Por exemplo: 1) Sete Maracanãs lotados; 2) A população de Florianópolis; 3) O total de nascidos em 2019 no Rio, Minas e Mato Grosso do Sul…
Outros dados – O Brasil é o sétimo país em que mais pessoas morrem hoje em dia pela doença (quase 10 por milhão de habitantes).
A vacinação lenta deixa o País de fora da lista dos 50 que mais imunizaram sua população – atrás de Guiana e Costa Rica.
O presidente Bolsonaro diz que é mais eficaz contrair o vírus que se vacinar. Os números mostram o contrário.
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As mortes das pessoas com mais de 65 anos vêm caindo em relação às demais faixas etárias.
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Em dezembro, esse grupo representava 68,4% do total; hoje, está em 34,9%.
Emprego – A taxa de desemprego em março avançou para 14,7%, um recorde. A desigualdade também cresceu. Segundo o IBGE, as 351 mil pessoas que voltaram a buscar emprego no primeiro trimestre não encontraram vaga.
Ensino – Quem conseguiu lidar melhor com o ensino remoto foram as escolas privadas e, tipicamente, famílias mais ricas, capazes de oferecer às crianças mais infraestrutura e suporte. Calcula-se que os estudantes brasileiros de 10 a 19 anos podem ter uma perda de quase 8% na renda ao longo da vida caso as aulas perdidas não sejam compensadas.
Mortes – Cerca de 40% das mortes por Covid-19 são de pessoas que chegaram ao menos ao ensino médio. Isso será outra dificuldade econômica para um País que não consegue aumentar a produtividade.
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Pária – Com cerca de duas mil mortes por dia e pouco mais de 11% da população já imunizada com as duas doses da vacina, o Brasil virou um “pária internacional”. Só o indiano sofre hoje mais restrições à entrada no Exterior que o turista brasileiro.
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