Ato em defesa da soberania nacional ocorre nesta sexta, dia 1º, em frente ao Consulado dos EUA (Rua Henri Dunant, 500, Santo Amaro). O tarifaço de Donald Trump já foi oficializado, com tarifa de 50% nas exportações brasileiras para os EUA.
João Carlos Gonçalves (Juruna), secretário-geral da Força, crê em solução negociada. Ele diz: “O sindicalismo sempre valorizou o diálogo, com empresários, governos ou parlamentares. Não aceitamos que uma decisão unilateral prejudique o Brasil”.
Para o dirigente, a tarifa não seria boa para ninguém. “Nosso objetivo é proteger empregos tanto no Brasil quanto nos EUA. Além de ferir nossa soberania, a decisão de Trump não tem justificativa econômica, mas política”, explica Juruna.
Ele acredita que o governo brasileiro segue o caminho correto, pela via diplomática, na tentativa de reverter o tarifaço. E destaca o papel do vice, Geraldo Alckmin, nas negociações.
Ato – É organizado pelas Frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular. Além da defesa da soberania, pauta também abrange fim da escala 6×1, isenção do IR pra salários até R$ 5 mil, taxação de super-ricos, redução da jornada e não ao PL da Devastação.
Cidades – Atos na sexta (1º) estão confirmados em mais oito Capitais. Veja locais e horários.
– Salvador – 15 horas no Campo Grande
– Rio de Janeiro – 18 horas no Consulado dos EUA
– Brasília – 9 horas em frente à Embaixada dos EUA
– Porto Alegre – 18 horas na Esquina Democrática
– Belo Horizonte – 17 horas na Praça Sete
– Manaus – 16 horas Praça da Polícia/Palacete provincial com caminhada até a praça do BK
– Recife – 15h30 – Praça do Derby
– Florianópolis – 19h30 na Praça da Alfândega
MAIS – Sites da Força Sindical, CUT, UGT, CTB e demais Centrais.




