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sexta-feira, 30/05/2025

Cuidados devem ser adotados fora da fábricas, diz dirigente

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Setores do capital pressionam pelo fim da quarentena.
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O sindicalismo pensa diferente e defende a continuidade do isolamento social. Mas há setores produtivos que, de um modo ou de outro, retomarão as atividades, ainda que parcialmente.

Até porque, no final da tarde do sábado, dia 30, já havia 498 mil brasileiros contaminados. E o Brasil já era o terceiro no mundo com maior número de mortos pelo coronavírus. O governo federal é omisso e em nada ajuda.

É preciso, portanto, regulamentar e organizar qualquer tipo de retomada. Ela deve ser feita de forma organizada, para que a saúde dos trabalhadores seja preservada.

Essa é a opinião do vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região, Josinaldo José de Barros (Cabeça). O dirigente comenta: “A empresa precisa adotar todos os procedimentos sanitários, assim como higienizar espaços, maquinários e ferramentas”.

Segundo Cabeça, os cuidados devem ser da hora da entrada ao momento da saída e também durante o transporte.
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Ele diz: “Todo mundo põe o dedo no cartão de ponto. Isso deve ser feito com cautela, com álcool gel para todos”.

O sindicalista também fala de máquinas e ferramentas. “A empresa precisa higienizar o maquinário.
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E as ferramentas, que são utilizadas por pessoas ou grupos, devem ser limpas com regularidade, pra que não virem meio de transmissão do coronavírus”, alerta.

Todo o ambiente fabril deve se adaptar à nova realidade imposta pela Covid-19. O Sindicato de Guarulhos, importante centro industrial na Grande São Paulo, defende que sejam adotadas normas de higiene da mesma forma que já se adotam medidas contra acidentes de trabalho.

Trajeto – O que preocupa é também o trajeto. Cabeça comenta: “Desde a hora em que sai de casa até o momento em que põe o pé dentro da fábrica, a pessoa vai ter que ficar muito atenta”. As Prefeituras precisam colaborar, com a higienização dos ônibus, dos pontos e dos terminais.

Para o dirigente metalúrgico, empresários, sindicalistas e poder público deveriam definir protocolos. “Afinal, estamos falando de saúde pública. Ou seja, da saúde e da vida do público, das pessoas, de todos nós”.

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