O economista Rodolfo Viana, do Dieese, faz uma comparação que mostra como a inflação corrói concretamente o poder aquisitivo dos brasileiros.

Ele pegou três itens: a cesta básica, o preço do gás de cozinha e os preços dos combustíveis. E mostra que hoje, esses produtos consomem mais de 95% do valor do salário mínimo, de R$ 1.212,00.

“Em janeiro de 2019, os mesmos itens consumiam um pouco menos de 75% do mínimo”, comenta o economista. Ou seja, estão custando 20% a mais.

Poderia ser diferente? Poderia. O economista, que responde pela subseção do Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região, afirma: “São preços administrados pelo governo. Portanto, caberia a Bolsonaro e Guedes ter um controle mais efetivo, evitando-se as altas”.

A alta dos preços empobrece a população e afeta diretamente a qualidade de vida das famílias.

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