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terça-feira, 26/08/2025

Foco na comida!

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Bater bumbo no BC contra os juros altos, tudo bem. Mas juro alto é questão macroeconômica. O sindicalismo pouco pode fazer, isoladamente, contra isso.
O que agride o povo, hoje, é o preço do arroz, do feijão, da batata, da carne, do leite e de outros produtos básicos.
O alerta vale para as Centrais, os Sindicatos e todos os que se dispõem a combater o custo de vida.
SP – 13/6/2022

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DUAS FRENTES

A primeira frente de ação das entidades é a luta por aumento, renda e direitos. Neste semestre, grandes categorias farão negociação coletiva com o patronato. A segunda é o engajamento nas ações em defesa da economia brasileira, dos empregos e contra o tarifaço de 50% imposto por Donald Trump. Uma, porém, não deve se sobrepor à outra. SP - 17-agosto-2025

O PROTESTO QUE FALTA

O sindicalismo contesta o tarifaço de Trump. Pelo que ele representa contra a soberania nacional e também pela ameaça de desemprego em diversos setores. Até agora, houve protestos organizados pelos movimentos sociais, partidos e setores do sindicalismo. Mas falta o protesto sindical, unitário e marcadamente sindical. Haverá? Onde e quando? SP - 4 de agosto de 2025

BANDEIRA QUE O MOMENTO IMPÕE

Afora as bandeiras tradicionais, a conjuntura impõe nova causa urgente ao sindicalismo, que é a defesa da soberania nacional.O tarifaço de Trump já é grave. Não menos grave é sua intenção de interferir na ordem democrática interna, o que inaceitável.Hora de resistir e, se possível, negociar, com diplomacia e altivez.SP - 28/julho/2025

Unidade nacional

A decretação do tarifaço de 50% sobre os produtos brasileiros não será o fim do mundo. Mas vai requerer resistência de nossa parte. Diante do fato, é preciso trabalhar a ideia da união nacional, pois esses 50% poderão ter impacto nacional. Dia 25, será lançada a Carta em Defesa da Soberania Nacional. Trata-se de um passo importante na construção da Unidade Nacional. SP - 22 de julho de 2025

SINDICALISMO E TARIFAÇO

O tarifaço de Trump contra o Brasil tem que ser enfrentado em vários campos, a começar pela diplomacia. Na defesa da economia brasileira, precisam unir forças capital-trabalho-governo. Ao sindicalismo cabe esclarecer as bases, fortalecendo a resistência.SP,  14 de julho de 2025.