Critique-se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por muita coisa. Menos por não ser um democrata.
Em toda a sua vida sindical, política, parlamentar e governamental, sempre teve uma postura democrática.
Portanto, a imprensa que tenta carimbar Lula como autoritário está errada. Além do erro, age de forma irresponsável, pois o autoritário defensor da tortura e da violência é o outro, que, neste momento, ocupa a cadeira da Presidência da República.
A imprensa tem pleno direito de criticar e tomar partido – como sempre o fez.
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Mas o direito de sujar pessoas, biografias e a história, ela não tem. E com Lula, assim como qualquer outro personagem político, não é diferente.
Se o jornalismo brasileiro for mais informativo e menos faccioso, prestará relevante serviço à Nação, ajudará a elevar o grau de conhecimento das pessoas e tornará mais consciente o cidadão, dando ao eleitor melhores condições para votar e bem escolher seus representantes nas urnas, em 2022.
Critique-se Lula por outras razões. Razões reais, factuais, concretas. Se não, os veículos de comunicação estarão trocando jornalismo por propaganda.
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Propaganda pró-Sérgio Moro, que de democrata não tem nada.
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