Por 286 votos favoráveis e 173 contrários, a Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta (5) o Projeto de Lei 591/2021, que autoriza a privatização de 100% da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. A proposta agora segue para apreciação do Senado.
Caso seja novamente aprovado, o PL irá para sanção do presidente Jair Bolsonaro. Se os senadores recomendarem alteração no texto, ele volta à Câmara para nova votação.
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Se o projeto for aceito sem nenhuma alteração, o leilão da ECT poderá ser realizado já no primeiro semestre de 2022.
De acordo com o vice-presidente da Federação Interestadual dos Trabalhadores dos Correios (Findect), Elias Cesário de Brito Junior, o Diviza, apesar da pressão do governo Bolsonaro para que o centrão aprovasse a privatização da ECT, os trabalhadores avaliam como bom o resultado de 173 votos contrários.
“Com um trabalho incessante da diretoria, conseguimos 173 votos através da conversa. Perdemos a batalha, mas não a guerra.
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Temos muito ainda para lutar, conversar e debater.
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Não podemos desanimar”, afirma Diviza.
Privatização – A medida gera controvérsias. O governo federal aponta que os Correios dão prejuízos aos cofres públicos, enquanto estudos comprovam que a empresa é autossuficiente e acumula lucros seguidos pelos últimos 20 anos.
Conscientização – Diviza conta que muitos ainda não perceberam a gravidade de privatizar a empresa. “Estão tirando o Correio público e de qualidade dos trabalhadores mais necessitados do serviço. Estão tirando da grande maioria do povo brasileiro que usa o Correio”, explica o dirigente.
MAIS – Acesse o site da Findect.