O Sindicato dos Metroviários realiza assembleia a partir das 18 horas desta terça (24), para decidir sobre a possível greve agendada para quarta (25). Antes, acontece nova audiência de conciliação no TRT. A categoria considera insuficiente as propostas de reajuste salarial do Metrô. Os trabalhadores têm até as 21 horas para votar por paralisar ou não.
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A princípio, a greve estava agendada para o dia 18. Mas em assembleia no dia anterior, mesmo com as propostas do Metrô consideras insuficientes, a categoria acatou orientação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), e aceitou a Cláusula de Paz, com manutenção do Estado de Greve.

Divergências – A empresa oferece reajuste de apenas 12,26%, enquanto os trabalhadores pedem 20%, que foi o mesmo valor concedido a outras categorias essenciais no Estado de SP. Outro ponto das reivindicações é o pagamento dos Steps/Isonomia salarial.

O coordenador-geral dos Metroviários, Wagner Fajardo, explica: “As diferenças salariais chegam a 100% do Piso da função até o topo. Esse é o principal item da reivindicação. Durante a pandemia, o Metrô parou de pagar os Steps.
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Com isso, os salários ficaram defasados”.

PR – A Participação nos Resultados (PR) é outro item que a categoria reivindica. O Metrô negou o pagamento das PRs de 2020, 2021 e 2022 e do vale-peru.
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“Estamos brigando pelas PRs também. Mas, mesmo que saia o pagamento da PR e não sair os Steps, não resolve”, avalia Fajardo.

MAIS – Acesse o site do Sindicato dos Metroviários de SP.