O Sindicato dos Metroviários de São Paulo realizou assembleia virtual, nos dias 20 e 21 de janeiro, e decidiu pelo estado de greve da categoria, com a possibilidade de deflagrar paralisação nos próximos dias. Segundo a entidade, tudo depende de como serão as negociações com o Metrô.
Os trabalhadores reivindicam o pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) referente ao ano de 2019, reposição das vagas abertas por meio de concursos públicos, em todas as áreas da empresa, e aprovação da assinatura do Acordo da Jornada de Trabalho.
Segundo Wagner Fajardo, coordenador-geral do Sindicato dos Metroviários, a segunda parcela do PLR de 2019 tem que ser paga até o final do mês. Ele diz: “O benefício de 2019 deveria ter sido pago em 2020, mas apenas a primeira parcela foi quitada.
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A Justiça já determinou que o pagamento seja feito até o dia 31 de janeiro deste ano”.
Negociação – Na próxima quarta (26) deve ocorrer uma reunião entre o Sindicato e o Metrô. Os trabalhadores têm expectativa que uma proposta seja apresentada. “Em relação a PLR, pode ser que saia um acordo.
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Mas se não tiver perspectiva de movimentação salarial, fica difícil defender que a greve não seja marcada”, afirma Fajardo.
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Assembleia – O Sindicato dos Metroviários já agendou assembleia para o dia 27 de janeiro, após a provável reunião com o Metrô. Fajardo explica: “Caso a negociação com a empresa não seja satisfatória, a greve deve ser confirmada na assembleia. Vamos decidir a data da paralização”.
MAIS – Acesse o site dos Metroviários de SP.