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segunda-feira, 12/05/2025

Muito trabalho para tirar o Brasil do fundo do poço

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O ano de 2021 pode ser considerado um dos mais difíceis para o Brasil e para os brasileiros. Não só por causa da pandemia, mas devido a uma crise econômica e política sem precedentes. Entretanto, como ocorreu nos anos anteriores, o Congresso Nacional mostrou o seu valor e não permitiu que o caos tomasse conta de vez do país.

Esquecer 2021 será complicado. Não há como ignorar mais de 608 mil mortos por Covid-19, muito menos a falta de oxigênio no Amazonas para pacientes diagnosticados com coronavírus. O Brasil só não foi para o fundo do poço, porque deputados, senadores e população exigiram a vacina em massa.

Outra coisa que não dá para deixar de lado são o desemprego e a fome de milhares de pessoas. São 14 milhões sem trabalho e 20 milhões sem ter o que comer.

Na Câmara, votamos favoráveis aos projetos que agilizavam as compras das vacinas e em medidas de combate à pandemia. Apoiei e articulei apoios a várias propostas que visavam tirar o nosso Brasil da crise sanitária, econômica e social.

Entre as medidas que votei favoravelmente estão: auxílio gás; apoio à micro e pequenas empresas, Lei de Proteção ao Emprego; lei que determina o afastamento do trabalho presencial de trabalhadoras gestantes enquanto durar a pandemia; lei que proíbe o despejo de imóveis durante a pandemia. Além disso, criamos alternativas para a prova de vida perante o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) durante a crise sanitária, criamos o Programa Emergencial de Retomada do Setor de Evento e aprovamos a lei que destina R$ 3,5 bilhões para acesso à internet por alunos e professores da rede pública.

Mas o meu trabalho não se resume apenas a Brasília. Para o meu estado, São Paulo, intermediei recursos para o enfrentamento à covid-19, que beneficiaram vários municípios paulistas. Além de destinar investimentos para melhorias no atendimento hospitalar, infraestrutura, educação, cultura e esportes.

Vamos continuar buscando melhorias para os brasileiros, principalmente os mais pobres.

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