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sábado, 25/01/2025

Não esquecer a Conclat

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Dia 7 de abril aconteceu o evento sindical mais importante do ano: a terceira Conferência Nacional da Classe Trabalhadora.

O documento foi entregue a Lula, dias depois, e recentemente compôs o Programa da Frente partidária que apoia a chapa Lula-Alckmin.

Esse documento possibilita ao sindicalismo chegar às eleições com programa próprio. Chegar, debater e depois cobrar. Porém, é preciso torná-lo mais conhecido nas bases.

SP – 28/junho/2022

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UNIDADE NA PAUTA E NA AÇÃO

A rigor, o ano sindical começou neste dia 20. Esse começo sucede um ano de bom desempenho da economia e conquistas nas campanhas salariais.No entanto, é preciso avançar, com bandeiras que unem e mobilizam. Por exemplo: redução da jornada pra 40 horas. Ou fim da escala 6x1.São as tarefas maiores, entre tantas do cotidiano de cada categoria. SP - 20/janeiro/2025

Questão da jornada

Uma das tarefas do sindicalismo, neste ano, é voltar a empunhar com força a bandeira pró-redução da jornada de trabalho. Nossa bandeira história são as 40 horas semanais, tema que foi revigorado pelo PL que visa acabar com a jornada 5x1. As duas bandeiras são justas! SP - 13 de janeiro de 2025

Valorizar o salário mínimo

Fustigado pela classe dominante, o mínimo resiste, desde 1936, quando criado por Getúlio. O sindicalismo luta pela sua valorização. O aumento atual de 7,5% faz parte desse esforço. O real de 2,5% é conquista nossa. Precisa e merece ser divulgado! SP - 7/janeiro/2025

Dia 20 tem pagamento

Sexta-feira, dia 20, os trabalhadores devem receber a segunda parcela do 13º salário, que agrega as contribuições legais ou, a depender da faixa, o desconto do Imposto de Renda. O sindicalismo deve informar às bases esse direito, alertando sobre eventuais atrasos ou valores a menor. SP - 16 de dezembro de 2024

Baixar a cesta básica

Os preços da cesta básica voltaram a subir em todas as Capitais. Sim, tem o efeito climático, a alta do dólar e mais uma série de fatores. Mas o povo não quer saber disso. O povo quer, e precisa, de comida na mesa a preços razoáveis. E quem tem que agir? Ora, o governo!SP - 9/dezembro/2024