A observação daquilo que estamos vivenciando nos faz ficar entre comparações, nem sempre harmoniosas. Biden, presidente dos Estados Unidos, teve seu primeiro grande revés no Congresso, em seu projeto social de aumento do Salário Mínimo Nacional, congelado há 12 anos.
Perdeu no varejo, ganhou no atacado.
Contrariando o trajeto de enfrentamento à Pandemia do governo anterior, manteve um auxílio emergencial qualificado à população, buscou vacinar a maioria da população e já se prepara para o novo normal.
Como consequência lógica, com a megainjeção de dólares na Economia, as empresas voltaram a contratar e a produção, próxima ao normal, faz com que tudo volte a se aproximar do que era antes, principalmente no que diz respeito ao emprego.
Vamos usar como o exemplo a empresa Amazon, sinônimo do consumismo moderno, que contratou cerca de 500 mil novos funcionários em toda a sua rede, com salários da ordem de US$ 15 a hora, valor inimaginável para os padrões brasileiros.
Ao contrário e na contramão dos ditames da Economia, pouco ou nada foi apresentado em solução para aqueles que sofrem com o desemprego, as pequenas e médias empresas fechando suas portas e as grandes, com suas intermediárias, buscando novos rumos para a continuidade.
A Vacina, bem, estamos com promessa de chegada até o final do ano, o que nos impedirá uma retomada consistente como a apresentada pelos Estados Unidos.
O que, infelizmente, passamos a competir em igualdade com o nosso irmão do Norte é no número de mortes. Se nada acontecer de favorável nos próximos dias, conseguiremos ultrapassá-los, num recorde impensável e inconsequentemente evidente.
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