O sindicalismo precisa ser mais ativo nessa batalha pra baixar o preço da comida. Afinal, o preço alto afeta a população mais pobre, especialmente a classe trabalhadora.
Nesse caso é preciso efetivar uma aliança forte entre os trabalhadores rurais (que produzem) e os urbanos, que consomem.
SP 10/fevereiro/2025
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Editorial
BANDEIRAS FORTES
A baixa presença popular não empanou o vigor das reivindicações clamadas no Ato do 1º de Maio, em São Paulo.
A mais forte, que extrapola o Ato, é o fim da escala 6x1.
Passa a ser uma bandeira permanente de todo o sindicalismo e suas pautas.
SP/5/maio/2025
Editorial
Semana sindical intensa
Segunda, 28 - Dia Mundial em Memória das Vítimas das Doenças e Acidentes de trabalho.
Terça, 29, reunião do movimento sindical com o Presidente Lula.
Quinta, 1º, Dia do Trabalhador, com bandeiras de luta, música e sorteio.
Há um pano de fundo complicado, que é a crise dos descontos ilegais de aposentados e pensionistas.
SP - 28, abril, 2025.
Editorial
Defender o salário mínimo!
Economistas neoliberais têm atacado o salário mínimo. Armírio Fraga, por exemplo, propõe congelamento por seis anos.
O ataque deve ser enfrentando pelo sindicalismo, mantendo-se a política atual de reajuste pela inflação mais a evolução do PIB.
A defesa do salário mínimo deve integrar a
pauta do Dia do Trabalhador.
SP 22 de abril de 2025
Editorial
Compartilhar as boas notícias
O ambiente das redes sociais está dominado pela direita, especialmente pelos extremistas. Nós, do campo democrático, precisamos aprender a ocupar esse espaço, urgentemente.
No sindicalismo, a ideia é que sites, FB, Insta e outros compartilhem conteúdos, mostrando as ações sindicais, os avanços e as conquistas.
SP 7-abril-2024
Editorial
Ditadura e arrocho
Entre 31 de março e 1º de abril de 1964, o Brasil sofreu um golpe de Estado. A ditadura durou 21 anos. O golpe teve suporte dos Estados Unidos.
Para os trabalhadores, o efeito mais perverso foi o arrocho salarial, por decretos-leis e repressão às demandas sindicais.
Perseguições, prisões, exílios e assassinatos eram rotina.
A reconquista da democracia nos custou sangue, suor e lágrimas: ditadura nunca mais!
SP - 31 de março de 1964.