O ato do 1º de Maio é um fracasso das cúpulas sindicais, fechadas em torno de si mesmas.
Portanto, é furada a proposta de Paulinho da Força de “reinventar ou morrer”
Na base, o sindicalismo segue.
Professores da rede privada de SP fecham acordo com aumento real de salário, 17,4% no Piso etc. No Rio, frentistas firmam Convenção com ganho real e avanços. Dia 28, o Ato e Canto pela Vida reúne quantidade e qualidade na Praça Vladimir Herzog, Centro, SP. Na mesma data, a UGT inaugura a grande exposição pública sobre o trabalho, na Avenida Paulista.
No próprio dia 1º, a Federação dos Comerciários do Estado de SP reúne 1.200 dirigentes e ativistas. Em Guarulhos, os Metalúrgicos obtêm acordos diários PLR nas fábricas, elegem Cipas, promovem torneio de Futebol, escolhem Representantes Sindicais, melhoram o Clube de Campo e a Colônia de Férias.
Quem é que está morrendo?