16.9 C
São Paulo
segunda-feira, 2/06/2025

Repensar o 1º de Maio!

Data:

Compartilhe:

As circunstâncias mudaram. Portanto, cabe mudar também as comemorações do Dia do Trabalhador.

Aos unificados? Depois do fiasco de 2024, quando Lula pagou um tremendo mico, creio que esse modelo não funcionará mais.

A saída seriam atos nas categorias maiores e comemorações coletivas, com diversas categorias, nas cidades médias, que não as Capitais.

A comemoração do 1º de Maio resiste ao tempo. Manter o conteúdo, sim. Mas as formas precisam ser alteradas.

SP – 3 de fevereiro de 2025

Conteúdo Relacionado

UM ALERTA AO SINDICALISMO

O Boletim do Dieese mostra que 80,5% das negociações em março tiveram ganho real. Já os acordos abaixo da inflação (9,1%) atingem a maior porcentagem do ano. Bem, nossa economia está em expansão; no primeiro trimestre a economia nacional cresceu acima das expectativas. Então, por que quase 10% dos acordos estão negativados? Será uma tendência ou apenas ponto fora da curva? ㅤ ㅤㅤ ㅤㅤ ㅤㅤㅤ SP - 19/maio/2025

BANDEIRAS FORTES

A baixa presença popular não empanou o vigor das reivindicações clamadas no Ato do 1º de Maio, em São Paulo. A mais forte, que extrapola o Ato, é o fim da escala 6x1. Passa a ser uma bandeira permanente de todo o sindicalismo e suas pautas. SP/5/maio/2025

Semana sindical intensa

Segunda, 28 - Dia Mundial em Memória das Vítimas das Doenças e Acidentes de trabalho. Terça, 29, reunião do movimento sindical com o Presidente Lula. Quinta, 1º, Dia do Trabalhador, com bandeiras de luta, música e sorteio. Há um pano de fundo complicado, que é a crise dos descontos ilegais de aposentados e pensionistas. SP - 28, abril, 2025.

Defender o salário mínimo!

Economistas neoliberais têm atacado o salário mínimo. Armírio Fraga, por exemplo, propõe congelamento por seis anos. O ataque deve ser enfrentando pelo sindicalismo, mantendo-se a política atual de reajuste pela inflação mais a evolução do PIB. A defesa do salário mínimo deve integrar a pauta do Dia do Trabalhador. SP 22 de abril de 2025

Compartilhar as boas notícias

O ambiente das redes sociais está dominado pela direita, especialmente pelos extremistas. Nós, do campo democrático, precisamos aprender a ocupar esse espaço, urgentemente. No sindicalismo, a ideia é que sites, FB, Insta e outros compartilhem conteúdos, mostrando as ações sindicais, os avanços e as conquistas. SP 7-abril-2024