O Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Sindpesp) denuncia que 150 policiais civis estão afastados do trabalho com suspeita de contaminação por Covid-19.
Em entrevista à Agência Sindical, a presidente Raquel Gallinati explica que o crescimento da doença entre a categoria é agravado pela falta de medidas de proteção por parte do governo do Estado, como máscaras e álcool gel nas delegacias, além de quarentena a policiais que integram grupo de risco.
Segundo a dra. Raquel, pra tentar preservar a saúde dos agentes, o Sindicato dos Delegados obteve decisão judicial, mas o governo não acata as medidas determinadas pela Justiça.
“Ingressamos com ação pra obrigar o governo a disponibilizar material de proteção, limitar o funcionamento das delegacias aos casos indispensáveis, quarentena ao grupo de risco e incentivo ao uso da delegacia eletrônica”, conta Raquel Gallinati.
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Ela completa: “Mesmo com a decisão judicial, o Estado não tomou as medidas, praticamente se limitando a fazer campanha de incentivo ao BO eletrônico”.
Apesar da delegacia eletrônica registrar quase todo tipo de ocorrência, exceto homicídio, latrocínio, estupro e violência doméstica, a população tem ido aos distritos.
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A dra. Raquel argumenta: “Não basta o governo deixar a população optar pelo BO presencial ou eletrônico.
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Para proteger todos, policiais e cidadãos, tudo precisa ser encaminhado obrigatoriamente via internet, com as delegacias funcionando só nos casos em que a atuação imediata do policial seja indispensável”.
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