“Nossa categoria não aceita banco de horas porque isso significa redução salarial. Mas os patrões radicalizaram e querem o banco de todo jeito”.
Cerca de 25 mil trabalhadores em transporte de valores estão em campanha salarial nos Estados de São Paulo, Rio, Minas e no Distrito Federal. A data-base é 1º de julho. As negociações não avançam.
João Passos, presidente do Sindicato no Estado de SP (a maior base da categoria), explica: “Nossa categoria não aceita banco de horas porque isso significa redução salarial. Mas os patrões radicalizaram e querem o banco de todo jeito”.
O SindForte SP mobiliza. Até amanhã, sexta, o boletim da campanha salarial cobrirá todo o Estado, marcando a posição da categoria e do Sindicato contra o banco de horas ou suposta compensação.
A pauta de reivindicações foi eleita em assembleia online, em 4 de junho, com ampla participação. Até agora não houve resposta efetiva. João Passos informa que os todos os Sindicatos estão unidos na resistência.
Resistência – O Sindicato pede aos vigilantes e demais trabalhadores do setor que se se mobilizem pelas redes sociais e multipliquem o repúdio da categoria ao corte de direitos. “No banco de horas, a pessoa trabalhar, mas não recebe”, alerta o presidente João Passos.
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