O presidente da CUT, Sérgio Nobre, critica a aprovação na Câmara dos Deputados da Medida Provisória 1.045/2021, que em tese estabelece a manutenção do emprego e da renda com redução de jornada e cortes de salários. Na prática, a MP abre brechas para resgatar a Carteira Verde Amarela, precariza as relações de trabalho e retira direitos.

Segundo o dirigente, o governo Bolsonaro mais uma vez ataca a classe trabalhadora. “Trazem de volta à cena a famigerada Carteira Verde Amarela, sem direito nenhum. E trabalho sem direitos tem nome: escravidão”, afirma Sérgio Nobre.

O presidente da CUT explica que as Centrais já estão mobilizadas e denunciam à sociedade os perigos em caso de aprovação da MP 1.045 pelo Senado. Para ele, a Medida não gera emprego qualificado, mas a substituição por vaga precária.

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“O que gerará menos arrecadação ao caixa da Previdência, retirará recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador. Só aprofundará a crise e o desemprego”, ressalta.

O líder cutista ainda aponta que, além dessa precarização, a Medida não permitirá a retomada do desenvolvimento do País. “Um posto de trabalho tem de permitir ao cidadão criar seus filhos, dar segurança e sustento à família”, avalia Sérgio Nobre.

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O sindicalista diz que agora as Centrais irão pressionar no Senado para que não seja aprovada a MP 1.045.

Mobilização – Além da luta contra a Medida Provisória, ainda há a grande mobilização nacional marcada para o dia 18 de agosto. Em pauta, a pressão no Congresso para que não seja votada a PEC 32, que trata da reforma administrativa.

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