O melhor para o Brasil e a classe trabalhadora seria a chapa Lula-Alckmin.
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A avaliação é da direção nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT).

O presidente da UGT, Ricardo Patah, e o ex-governador paulista têm um histórico de boas relações.
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Na quinta (17), Geraldo Alckmin se reuniu na sede da Central, em SP, com boa parte da direção ugetista e representantes de movimentos.

Patah conta que, inicialmente, haviam combinado um café, que evoluiu pra esse encontro mais amplo. Segundo o dirigente, ele viu “um Geraldo Alckmin muito preocupado com o desemprego, a perda de renda dos brasileiros e as falhas do governo no atendimento à saúde da população”.

O líder ugetista comenta que a questão partidária não ficou em primeiro plano. Ele diz: “Eu sou do PSD e gostaria de ver o governador no partido. Mas não é uma operação fácil, porque o PSD tem governadores e ministros ligados a Bolsonaro”.

Ricardo Patah é dirigente comerciário. Mas o encontro com Geraldo Alckmin teve participação de Padeiros, Telefônicos, Condutores, Asseio e Conservação e de diversas outras categorias profissionais.

Direitos – O ex-governador e os dirigentes falaram também de eventual repactuação trabalhista, a exemplo do ocorrido na Espanha. “Aquela experiência fracassou ao precarizar o emprego e achatar salários”, afirma Patah.

Em sua opinião, o debate não deve ser pela revogação integral da reforma de Temer. “Temos que revogar alguns pontos e rever outros. O Brasil não pode mais conviver com o desemprego, o enfraquecimento do mercado interno e o trabalho precário”, alerta. Geraldo Alckmin pensa o mesmo? Segundo Ricardo Patah, o ex-governador está sintonizado com esse entendimento e valoriza a pauta sindical unitária.
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MAIS – Acesse os sites da UGT, Sindicato dos Padeiros de SP, Siemaco-SP e do SindMotoristas.