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terça-feira, 13/05/2025

Um 1º de Maio sindical!

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O ato do Dia do Trabalhador será na Praça Charles Miller, Pacaembu, SP.
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Será presencial, com artistas, como Daniela Mercury e outros.
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As palavras de ordem são contra a Carestia, por Emprego, Democracia, Direitos e retomada do crescimento do País.
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Organizam o ato as Centrais Sindicais, unitariamente. Que seja um ato sindical.

SP – 18/abril/2022

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BANDEIRAS FORTES

A baixa presença popular não empanou o vigor das reivindicações clamadas no Ato do 1º de Maio, em São Paulo. A mais forte, que extrapola o Ato, é o fim da escala 6x1. Passa a ser uma bandeira permanente de todo o sindicalismo e suas pautas. SP/5/maio/2025

Semana sindical intensa

Segunda, 28 - Dia Mundial em Memória das Vítimas das Doenças e Acidentes de trabalho. Terça, 29, reunião do movimento sindical com o Presidente Lula. Quinta, 1º, Dia do Trabalhador, com bandeiras de luta, música e sorteio. Há um pano de fundo complicado, que é a crise dos descontos ilegais de aposentados e pensionistas. SP - 28, abril, 2025.

Defender o salário mínimo!

Economistas neoliberais têm atacado o salário mínimo. Armírio Fraga, por exemplo, propõe congelamento por seis anos. O ataque deve ser enfrentando pelo sindicalismo, mantendo-se a política atual de reajuste pela inflação mais a evolução do PIB. A defesa do salário mínimo deve integrar a pauta do Dia do Trabalhador. SP 22 de abril de 2025

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O ambiente das redes sociais está dominado pela direita, especialmente pelos extremistas. Nós, do campo democrático, precisamos aprender a ocupar esse espaço, urgentemente. No sindicalismo, a ideia é que sites, FB, Insta e outros compartilhem conteúdos, mostrando as ações sindicais, os avanços e as conquistas. SP 7-abril-2024

Ditadura e arrocho

Entre 31 de março e 1º de abril de 1964, o Brasil sofreu um golpe de Estado. A ditadura durou 21 anos. O golpe teve suporte dos Estados Unidos. Para os trabalhadores, o efeito mais perverso foi o arrocho salarial, por decretos-leis e repressão às demandas sindicais. Perseguições, prisões, exílios e assassinatos eram rotina. A reconquista da democracia nos custou sangue, suor e lágrimas: ditadura nunca mais! SP - 31 de março de 1964.