O governo de Jair Bolsonaro decidiu, na última semana, restringir o acesso às informações sobre o coronavírus no Brasil. O Ministério da Saúde mudou o horário de divulgação dos números de casos e óbitos por duas vezes. A última e mais chocante alteração foi na questão qualitativa dos dados.
Por esse motivo, o G1, O Globo, Extra, Estadão, Folha e Uol passaram a trabalhar em conjunto na coleta dos números, junto às Secretarias de Saúde, para informar à população. A parceria entre os veículos de comunicação é inédita.
De acordo com o portal G1, as equipes vão se dividir em tarefas e compartilhar as informações obtidas para que os brasileiros possam saber como está a evolução do contágio e o total de óbitos provocados pela Covid-19. O balanço diário será fechado às 20 horas.
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Mudanças – O Ministério da Saúde divulgava os dados diariamente às 17 horas, ainda sob comando de Luiz Henrique Mandetta. Depois do dia 17 de abril, o horário da coletiva diária passou para as 19 horas, quando estava sob responsabilidade de Nelson Teich. Depois de dias sem um ministro à frente da pasta, o governo decidiu alterar novamente o boletim para as 22 horas.
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O presidente da República, Jair Bolsonaro, chegou a ironizar a decisão dizendo que acabaria a matéria no Jornal Nacional. Mas, como se não bastassem todas essas mudanças de horário, o portal do Ministério da Saúde mudou também e dificultou ainda mais o acesso à informação.
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Depois de horas fora do ar, o site voltou às redes atualizado, porém, trazendo apenas os novos casos. Ou seja, os casos da doença registrados no mesmo dia. Os números cumulativos e todo o histórico da doença foi escondido.