Quase todos estamos sofrendo de exaustão, cansados, adoecidos, desanimados, envolvidos por pautas secundárias ou no limite da desorientação.

O sindicalismo também vive seu momento de exaustão, após tanta recessão, desemprego, ataques a direitos e perda de recursos pra atuar ou resistir.
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Mas o sindicalismo ainda tem reserva de energia. Essa reserva está nas bases e na própria experiência acumulada. Devemos, portanto, nos reabastecer, ser orientados e também orientar.

A atualidade dispensa gestos épicos.
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A época pede gestos simples, que gerem resultados com o uso mínimo de recursos e energia.

Exemplos: ir à base todo dia; ouvir; ser ouvido; encaminhar pautas; buscar ganhos por local de trabalho – PLR, eleição de Cipa etc.; mais comunicação pelas redes sociais; promover nossos vídeos (Facebook, com R$ 100,00 se consegue bom resultado); dialogar mais entre as próprias direções e entidades; mais parcerias pra que uma entidade possa utilizar a estrutura da outra.
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O que revigora um sistema é a quantidade de energia que se põe dentro dele. A Conclat, por exemplo, pode ensejar essa oportunidade.

Sugestões: além da ação sindical, defender a vacinação geral, especialmente das crianças; denunciar pontualmente o descaso na saúde pública; uma categoria apoiar as lutas da outra, um Sindicato divulgar as conquistas próprias e alheias. E assim por diante.

Precisamos vencer o estado de exaustão, apoiados nas pautas da base e do povo.

AGÊNCIA SINDICAL – SP – 31 de janeiro de 2022