O jornalista João Franzin, da Agência Sindical, cobriu o 1º de Maio Unificado, no Vale do Anhangabaú, SP, segunda, Dia do Trabalhador. Em vez de entrevistas com presidentes de Centrais, o repórter ouviu populares, ativistas e dirigentes que não subiram ao palco, onde no começo da tarde falou o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva.
Entre outros, foram entrevistados ambulantes, membros de movimentos populares, aposentados, metalúrgicos, estudantes e sindicalistas. Todos ali, basicamente, pra ver Lula.
O cadeirante Luís Quieroto se deslocou de Diadema ao Centro de São Paulo pra ouvir a fala de Lula. O ex-usineiro metalúrgico Antônio, nascido em Arapiraca, Alagoas, foi rever o antigo companheiro de lutas sindicais.
Sentimentos – Para Franzin, dois sentimentos eram predominantes: o de que Bolsonaro deixou terra arrasada e o de que Lula é a força capaz de liderar a reconstrução nacional.
Presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou medidas, como aumento real do salário mínimo, ampliação da isenção do imposto de renda nos salários e anunciou iniciativas como a reabertura das farmácias populares. “Os idosos voltarão a ter remédio de graça”, afirmou.
Lula também reforçou os compromissos com a geração de empregos. Toda vez que falava em emprego era aplaudido pelo público, entre 30 e 40 mil pessoas.
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