Ante protestos ocorridos em Cuba, sob alegação de piora na vida nacional, as Centrais Sindicais brasileiras tomam posição solidária. Nota conjunta pede diálogo por parte de governo, critica o embargo econômico pelos Estados Unidos e repudiam ingerência de países em questões locais.
SEGUE:
Nota das Centrais Sindicais em solidariedade ao povo cubano
As Centrais Força Sindical, UGT, CTB, CSB, Nova Central, CGTB, Intersindical e Pública reafirmam sua posição contra o criminoso bloqueio econômico, comercial e financeiro contra Cuba.
No contexto da grave crise de Pandemia da Covid-19, tal bloqueio é desumano, inaceitável e condenável, pois prejudica ainda mais a vida dos cubanos.
Assim, consideramos que as recentes manifestações e protestos devem ser tratados pelo governo com diálogo e negociação por uma solução que vise à melhoria das condições de vida da população.
Condenamos intromissão externa e nos assuntos internos de Cuba. Temos confiança que os cubanos saberão buscar a melhor solução aos graves problemas sociais que vêm enfrentando.
São Paulo, 13 de julho de 2021
Miguel Torres, Força Sindical; Ricardo Patah, União Geral dos Trabalhadores;
Adílson Araújo, Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil;
Antônio Neto, Central dos Sindicatos Brasileiros;
José Reginaldo Inácio, Nova Central Sindical de Trabalhadores;
Edson Carneiro Índio, Intersindical;
Ubiraci Dantas Oliveira (Bira), Central Geral do Trabalhadores Brasileiros;
e José Gozze, Pública – Central do Servidor.
MAIS – Site das Centrais e www.cubadebate.cu