“Se em 2021 a CUT e todo o movimento sindical foram fundamentais para o Brasil, em 2022 teremos de ser ainda mais combativos e decisivos”. Quem faz a avaliação é o presidente nacional da Central, Sérgio Nobre.
Na visão do dirigente, o próximo ano será decisivo para a vida de todos os brasileiros.
“As eleições definirão como será o futuro da classe trabalhadora nas próximas décadas. A luta está posta. Será difícil e tensa, mas venceremos”, prevê Nobre.
“Em 2021, a CUT, a unidade das Centrais Sindicais e a ação conjunta e solidária com os movimentos sociais foram decisivas pra empurrar esse presidente miliciano ao limbo da sua pior avaliação”, afirma o sindicalista.
Segundo Sérgio Nobre, Bolsonaro não faz jus ao cargo que ocupa e somente a eleição do ex-presidente Lula poderá colocar o Brasil nos rumos da democracia e do crescimento novamente. “Com emprego de qualidade, igualdade e justiça social”, ressalta o líder cutista.
2022 – Para o próximo ano, o presidente da Central conta que a principal tarefa é eleger Lula. “Se perdermos o pleito do ano que vem, o retrocesso e ataques aos trabalhadores seguirão por décadas”, ele diz.
Avanços – De acordo com o presidente da CUT, a luta do movimento sindical impediu que o País fechasse 2021 ainda mais pobre, doente, desigual, injusto, isolado e menos democrático. O sindicalismo foi exigido à exaustão e correspondeu à altura, avalia Sérgio Nobre. Foram ataques e desafios enfrentados, ocupando todos os espaços: ruas, internet, redes sociais e Congresso. Para o dirigente, essas foram as tarefas que as entidades sindicais realizaram e fizeram com que o movimento fosse essencial em 2021.
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