Desde a redemocratização, esta é a eleição municipal de menor participação sindical. Seja por haver poucos candidatos sindicalistas de expressão, seja pelo próprio recuo do movimento ante as lutas políticas. Essa ausência, agravada pela pandemia, coloca o emprego, as frentes de trabalho e outros temas de interesse direto em segundo plano nas campanhas. O sindicalismo precisa rever isso. Os partidos também.