Há um bom tempo tenho dito que a “luta faz a lei” e que o movimento sindical é essencial para a classe trabalhadora e para a sociedade.
E, com muito orgulho, acabamos de ver o filósofo e ativista norte-americano Noam Chomsky, um dos maiores pensadores da atualidade, de 92 anos, em entrevista à Revista Época, dizer exatamente isto: que o sindicalismo é essencial.
Que a posição do presidente Joe Biden, de valorizar o salário mínimo, as convenções coletivas e o sindicalismo nos EUA, também sirva de exemplo para o mundo todo, inclusive num futuro próximo para o Brasil, com governos e parlamentos mais progressistas e voltados ao social, ao trabalhismo e ao desenvolvimento.
Com a esperança sempre renovada, devemos prosseguir por aqui mobilizados pela vida contra a pandemia, o negacionismo, a crise, o desemprego, o ataque aos direitos, a exclusão e a pobreza.
Temos as seguintes lutas do momento para todas as nossas entidades sindicais colocarem em prática, reivindicarem dos poderes públicos e defenderem junto aos trabalhadores, ao empresariado e à sociedade em geral:
• Auxílio emergencial de R$ 600 mensais até o fim da pandemia.
• Vacinação universal e gratuita para todos contra a covid-19.
• Fortalecimento do SUS.
• Medidas contra o desemprego, o desalento, a informalidade, a pobreza, a exclusão e a miséria.
• Frentes de trabalho emergenciais contra a crise.
• Manutenção das ações de prevenção ao coronavírus (distanciamento social, uso de máscaras, higienização e álcool gel).
• Solidariedade às populações socialmente mais vulneráveis.