Já Chega! Elegemos alguém que não tem condições de exercer a Presidência do Brasil.
Estamos vivendo a pior pandemia da história recente. O mundo inteiro sofre e aqui Bolsonaro se preocupou em demitir o melhor ministro que tinha,
exatamente o da Saúde, Mandeta, simplesmente porque ele estava fazendo muito bem o seu trabalho, tentou outro médico, Taich, que pulou fora em menos de um mês, então Bolsonaro arrumou um general encostado no Exército, que só faz trapalhadas, um incompetente que lhe obedece cegamente e certamente acabará levando a culpa pelo desastre e os mortos.
Bolsonaro nega a Covid desde o início, já chamou de gripezinha, riu várias vezes e, hoje, com cerca de 220 mil mortos em menos de um ano, continua a questionar a vacina e a promover remédios que em lugar nenhum do mundo são recomendados, como a Cloroquina.
Se não fosse pelo Instituto Butantã e pelo governo do Estado de São Paulo, nem vacina teríamos.
A miséria se espalha pelo país, o desemprego se agrava. Não há um projeto, não há diálogo com os trabalhadores, o governo se resume a se manter no poder e proteger seus filhos de acusações cada vez mais graves.
Uma parcela da população ainda o apoia e isso é um fenômeno a ser estudado, pois não é possível que não estejam vendo o que está acontecendo.
Se o Brasil fosse uma empresa e Bolsonaro o gerente, já teria sido demitido por justa causa há muito tempo. O ideal seria que ele fosse afastado
do poder, mas como não parece que isso irá acontecer, pagaremos com vidas de brasileiros, fome e miséria.
Esperamos que o Congresso Nacional, onde temos o representante dos comerciários, o atuante Deputado Federal Luiz Carlos Motta, faça valer a força do Legislativo e mantenha o auxílio emergencial, bem como providencie linhas de crédito a fundo perdido para os pequenos comerciantes,
porque com o atraso da vacinação, vai demorar muito tempo ainda até que consigamos ter uma vida próxima do normal.
Não queríamos começar o ano desta forma, com essa tragédia se mantendo, mas não há outro jeito, a realidade se impõe e ela é dura para não
ser encarada.
Aproveitamos para render as nossas homenagens aos comerciários, que assim como os profissionais de saúde, estiveram, e estão, na linha de frente, mantendo abastecidas as casas de quem não sai às ruas. Alguns não suportaram e nos deixaram em razão da Covid-19 que contraíram no exercício da profissão que abraçaram. Merecem o nosso mais profundo respeito e admiração.
Por fim, entendemos que a categoria comerciária deve estar entre os grupos prioritários de vacinação, pois somos, como já dito, expostos, atuamos na linha de frente, é nosso direito e vamos trabalhar por isso. Que em 2021, Deus nos guarde e nos ajude a vencer esse terrível mal que nos atinge.