Os trabalhadores do Metrô de São Paulo encontram dificuldades nas negociações da campanha salarial deste ano. Isso porque, após a primeira reunião entre a direção do Sindicato dos Metroviários e a Companhia, não foi possível chegar a um acordo. A tarefa agora é intensificar a mobilização por reajuste e melhores condições de trabalho.

A primeira mesa de negociações entre a entidade sindical e a empresa ocorreu dia 19 e os representantes patronais já informaram que não irão pagar os Steps (evolução salarial por mudança de função) de 2019, 2020 e 2021, além de sinalizar que pretende mudar o critério a fim de diminuir o número de funcionários que têm esse direito.

Além disso, o Metrô já informou que não irá retirar o recurso no Tribunal Superior do Trabalho (TST) e não demonstrou intenção de realizar novos concursos públicos, que são reivindicações da categoria.
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A pauta dos Metroviários pede ainda reajuste salarial de 20%, a fim de repor as perdas inflacionárias.
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A empresa, porém, ofereceu apenas a reposição conforme o IPC-Fipe, que chegou a 10,32% em março.

Para o coordenador-geral do Sindicato dos Metroviários, Wagner Fajardo, a categoria também busca a isonomia salarial, isto é, acabar com as diferenças salariais entre homens e mulheres. “Queremos uma forma de reposição dessas diferenças pra que as pessoas possam ter função igual, salário igual”, afirma.
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Reajuste – “Buscamos os mesmos 20% que foram dados a outras categorias. Somos profissionais essenciais e o governo deveria dar esse reajuste pra gente também”, ressalta Fajardo.

Luta – O Plano de Lutas dos Metroviários de SP consiste na continuidado do uso de adesivos; reforçar a reivindicação nas próximas negociações, dias 25 e 27; retirada de uniforme dos trabalhadores no Tráfego, Estação e CCO no dia 27; Uso de braçal para a segurança a partir do dia 27; café com usuário na estação Sé e distribuição de Carta Aberta no dia 27; café com vizinho nos pátios de manutenção na próxima semana; e assembleia dia 28.

MAIS – Acesse o site dos Metroviários de SP.