Quem passar pela Paulista, até 30 de junho, terá uma atração a mais na principal avenida da Capital. São os quadros da exposição “Feminino Plural”, que ocupa postes de vários quarteirões no canteiro central, pista de ciclismo.

As obras são de Criola, nome artístico da grafiteira e ativista Tainá Lima, e de Cláudia Liz, ex-modelo, artista e ilustradora. Segundo Ricardo Patah, presidente da Central, “essas bandeiras acompanham a UGT desde a fundação, em 2007”. Por representar amplos setores do comércio e serviços, a UGT é a Central com mais mulheres na base.

O Sindicato dos Comerciários de SP é pioneiro em cláusula de cotas para negros. Patah diz: “A defesa da mulher, trabalhadora e cidadã, e a inclusão racial são compromissos sindicais e políticos da UGT e do sindicalismo nacional”. Dirigentes como Maradona, Eletricitários; Juruna, Força Sindical; Atnágoras, Conlutas; e Chiquinho Pereira, Padeiros, participaram da abertura, quinta (3), às 11 horas.

Milhões – Por mês, passam pela Avenida Paulista cerca de cinco milhões de pessoas, o que potencializa o alcance da Exposição Feminino Plural.

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