As Centrais Sindicais realizam o 1º de Maio Unificado, a partir das 10 horas, no Vale do Anhangabaú, Centro, SP. Haverá também shows musicais e atrações culturais.
Tudo grátis.
O presidente Lula confirmou presença. Também foram convidados o prefeito paulistano Ricardo Nunes (MDB) e governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).
As Centrais trabalham pra reunir cerca de 45 mil pessoas no Anhangabaú. Segundo Moacyr Tesch, presidente interino da Nova Central, por ser um ato unificado, a representatividade dos trabalhadores deve ser ampla. “Participam Servidores, rodoviários, trabalhadores em turismo, entre tantos outros. Estamos reforçando a convocação”, afirma.
O lema do 1º de Maio é “Emprego, Renda, Direitos e Democracia”. Na pauta, 15 reivindicações que tratam desde política de valorização do salário mínimo até regulamentação do trabalho por aplicativos.
Salário mínimo – A expectativa gira em torno do anúncio da nova política de valorização do mínimo, um dos compromissos de campanha de Lula e Item 1 da Pauta da Conclat 2022.
Pra definir essa política, foi criado em 18 de janeiro um Grupo de Trabalho com as Centrais, técnicos e vários Ministérios, que formularam proposta ao governo. Os sindicalistas esperam que o anúncio seja feito no ato do 1º de Maio.
“É uma política muito importante para o povo brasileiro e uma das promessas de Lula. Entregamos a proposta. Esperamos o retorno do governo”, diz Moacyr. Ele completa: “O presidente sempre afirmou que temos que cobrar.
Estamos fazendo nosso papel”.
Estados – Além do ato nacional em SP, serão realizadas atividades nas principais Capitais: Rio, Salvador, Fortaleza, Distrito Federal, entre outras, celebrarão o Dia do Trabalhador.
Agenda – Nesta segunda (24), as Centrais voltam a se reunir. O encontro acontece às 9 horas na CTB, Zona Oeste paulistana. O 1º de Maio é um dos pontos da pauta.
MAIS – Sites das Centrais.