Unidade de ação, vacina pra todos e volta do Auxílio Emergencial de R$ 600,00. Esse é o eixo de ação das Centrais Sindicais, aprovado na reunião de 5 de janeiro, que deve persistir. Assim pensa o eletricitário José Reginaldo Inácio, presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST).
Reginaldo, diretor do Sindicato dos Eletricitários do Sul de Minas, foi eleito dia 11 para o lugar de José Calixto Ramos, fundador da Nova Central, falecido dia 3 deste mês.
Para Reginaldo, “a vacinação está lenta e irregular, o que facilita a disseminação da doença”. Ele vê no governo Bolsonaro falta de compromisso com a saúde pública e o povo brasileiro.
Quanto ao Auxílio Emergencial, para o sindicalista, “deve ser de R$ 600,00, enquanto houver pandemia, que é a posição das Centrais”. Sem esses R$ 600,00, argumenta, “vão piorar muito as condições de vida dos desempregados e das famílias sem renda”. Pra mulher arrimo de família, o benefício é de R$ 1.200,00. “Sem esse socorro emergencial, viveremos um flagelo nacional”, adverte.
Comunicação – O presidente da Nova Central orienta as entidades a massificar para as bases e a coletividade a demanda pelo retorno do Emergencial de R$ 600,00. “Na primeira vez, conseguimos um avanço concreto pra milhões de brasileiros, mas o presidente da República, que era contra, fez propaganda como se fosse de seu governo. É pauta nossa e devemos deixar isso claro”, comenta.
Curriculum – Técnico de operação de sistemas, na Cemig, José Reginaldo Inácio tem mestrado e doutorado pela Unesp de Franca (SP), sobre Ética e Trabalho. O setor elétrico, ele informa, vem sofrendo ondas de demissões. “Infelizmente, não é só na Ford e nos bancos”, ele critica.
MAIS – Ligue (61) 3226.4000 ou acesse www.ncst.org.br