Como já falamos anteriormente, votar é o poder de nossa escolha.

É uma energia pessoal, que passamos ao candidato escolhido, para que aja como se fôssemos nós, em seu cargo.

É a esperança de que um novo líder dê novos rumos à nossa cidade, nosso Estado e ao nosso País.

Ontem assistimos a um dia de horrores. Impossível não externar indignação. Tivemos de tudo, desde chamar de “maricas” os que lastimam as 160 mil mortes pela COVID-19 registradas até agora até o uso da ANVISA para a paralisação dos testes da vacina da CORONAVAC.

A Ciência só é Ciência quando é independente. Infelizmente, a ANVISA ontem agiu como apêndice dos interesses do Presidente de plantão, que desafia tudo e todos e só cresce nas pesquisas quando fica calado. A eminência parda, ontem, não estava de plantão.

Não existe fórmula mágica pra se livrar do mau político.

A democracia não é construída num “passe de mágica”.

Sua construção é feita pela correção contínua dos votos equivocados que escolhemos.

No processo democrático, o mau político não é falha do eleito. É falha do eleitor. Votar pela emoção ou optar por quem vai ganhar nem sempre surte bons resultados.

Escolher em quem votar é um ato de responsabilidade. Hoje temos diversos meios de pesquisa pra conhecer o candidato.

Dedique instantes de seu tempo pesquisando, pra não se arrepender pelos próximos quatro anos.

Pra concluir: a pólvora citada pelo mesmo senhor que seja usada para os fogos do final de ano.

Governar não é visar interesses pessoais. É ser capaz de entender quais as armas políticas que temos e como adotar políticas públicas que gerem novos empregos.