Na pandemia da Covid-19, a entidade lutou por protocolos para os sets e outros locais de trabalho da categoria. Foi uma longa e exaustiva, mas vitoriosa, negociação liderada pela entidade, junto a setores patronais e entes públicos.
Agora, o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Cinematográfica e do Audiovisual (Sindcine) divulga o “Protocolo Monkeypox para o Trabalho no Audiovisual”. O objetivo é impedir a contaminação dos profissionais da indústria cinematográfica pelo vírus Monkeypox ou varíola do macaco como a doença ficou conhecida.
PROTOCOLO – De caráter preventivo e recomendatório, as medidas contra a Monkeypox são semelhantes às adotadas contra a Covid. Por isso, não impõem novas despesas às produções.
A transmissão entre humanos ocorre principalmente por contato com lesões de pele de pessoas infectadas. A doença causa erupções no rosto, que depois se espalham pra outras partes do corpo.
O Protocolo Monkeypox para o Trabalho no Audiovisual passa a ser um complemento ao Protocolo de Prevenção a Acidentes de Trabalho. As diretrizes do Sindcine têm apoio de associações de técnicos, além de entidades patronais e da Prefeitura de SP.
Endossam o Protocolo o Sindicato Interestadual dos Trabalhadores na Indústria Cinematográfica e do Audiovisual do Rio do Janeiro; o Sindicato dos Trabalhadores do Cinema e do Audiovisual de Santa Catarina; o Sindicato da Indústria Audiovisual de Santa Catarina e o Sindcine DF.
MONKEYPOX – No Brasil, já foram confirmados mais de 5.400. Em 23 de julho, após mais de 16 mil casos notificados em 75 países, a Organização Mundial da Saúde declarou que o surto constitui emergência de saúde pública de importância internacional.
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