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terça-feira, 13/05/2025

Repensar o 1º de Maio!

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As circunstâncias mudaram. Portanto, cabe mudar também as comemorações do Dia do Trabalhador.
Aos unificados? Depois do fiasco de 2024, quando Lula pagou um tremendo mico, creio que esse modelo não funcionará mais.
A saída seriam atos nas categorias maiores e comemorações coletivas, com diversas categorias, nas cidades médias, que não as Capitais.
A comemoração do 1º de Maio resiste ao tempo. Manter o conteúdo, sim. Mas as formas precisam ser alteradas.
SP – 3 de fevereiro de 2025

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A baixa presença popular não empanou o vigor das reivindicações clamadas no Ato do 1º de Maio, em São Paulo. A mais forte, que extrapola o Ato, é o fim da escala 6x1. Passa a ser uma bandeira permanente de todo o sindicalismo e suas pautas. SP/5/maio/2025

Semana sindical intensa

Segunda, 28 - Dia Mundial em Memória das Vítimas das Doenças e Acidentes de trabalho. Terça, 29, reunião do movimento sindical com o Presidente Lula. Quinta, 1º, Dia do Trabalhador, com bandeiras de luta, música e sorteio. Há um pano de fundo complicado, que é a crise dos descontos ilegais de aposentados e pensionistas. SP - 28, abril, 2025.

Defender o salário mínimo!

Economistas neoliberais têm atacado o salário mínimo. Armírio Fraga, por exemplo, propõe congelamento por seis anos. O ataque deve ser enfrentando pelo sindicalismo, mantendo-se a política atual de reajuste pela inflação mais a evolução do PIB. A defesa do salário mínimo deve integrar a pauta do Dia do Trabalhador. SP 22 de abril de 2025

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O ambiente das redes sociais está dominado pela direita, especialmente pelos extremistas. Nós, do campo democrático, precisamos aprender a ocupar esse espaço, urgentemente. No sindicalismo, a ideia é que sites, FB, Insta e outros compartilhem conteúdos, mostrando as ações sindicais, os avanços e as conquistas. SP 7-abril-2024

Ditadura e arrocho

Entre 31 de março e 1º de abril de 1964, o Brasil sofreu um golpe de Estado. A ditadura durou 21 anos. O golpe teve suporte dos Estados Unidos. Para os trabalhadores, o efeito mais perverso foi o arrocho salarial, por decretos-leis e repressão às demandas sindicais. Perseguições, prisões, exílios e assassinatos eram rotina. A reconquista da democracia nos custou sangue, suor e lágrimas: ditadura nunca mais! SP - 31 de março de 1964.
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