Na última semana foi divulgada a fundação de um novo Sindicato, tido como livre e independente, em uma fábrica da GM no México. Para o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves (Juruna), essa medida será prejudicial.
A empresa considerou que “foi um exercício democrático sem precedentes”.
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E a iniciativa de fundação de um Sindicato por empresa contou com o apoio de entidades sindicais americanas, como a UAW (United Auto Workers – Trabalhadores da Indústria Automotiva).
“Isso, na verdade, quer dizer mais arrocho nos direitos trabalhistas e nos salários da indústria mexicana”, avalia Juruna.
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O dirigente, que é metalúrgico, não vê com bons olhos a fundação de entidades por empresa.
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Ele explica: “Ir ao México e defender organização de Sindicato por empresa vai contra nossa experiência de Sindicatos por categoria profissional. Articular com o sindicalismo americano é um contrassenso”.
Juruna discorda da intervenção americana e também do acordo entre governos. “É preciso respeitar a autodeterminação dos trabalhadores mexicanos como um todo e não de uma empresa em particular, por maior ou mais poderosa que ela seja”, afirma o sindicalista.
E engana-se quem acredita que esse pensamento seja exclusivo do dirigente forcista. Para Carlos Capistrán, economista do Bank of American Securities, o que acontece na GM vai determinar a dinâmica do mercado de trabalho no México por muitos anos.
De acordo com o economista, as montadoras norte-americanas no México, que já movimentam bilhões de dólares pela proximidade entre os países, poderão trazer mais arrocho nos direitos trabalhistas e nos salários em toda a indústria.
MAIS – Acesse o site da Força Sindical.