A Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) está empenhada em fortalecer a legislação e as relações trabalhistas. Segunda (11), durante o lançamento da Agenda Legislativa das Centrais Sindicais, no Senado, a entidade, representada pelo vice, Moacyr Tesch, reforçou essa posição.
Em sua fala, o dirigente lembrou os ataques que a classe trabalhadora sofre quase que diariamente desde 2017, com a reforma trabalhista de Michel Temer. “Chegamos a perder o Ministério do Trabalho, dada à insignificância com que o governo dá aos trabalhadores”, enfatiza Moacyr.
Para o dirigente, o esforço das Centrais Sindicais em aprovar a Pauta Unitária da Classe Trabalhadora, na Conclat, em 7 de abril, e agora com o lançamento da Agenda Legislativa, é o ápice do esforço das entidades na defesa do trabalhador. Ele afirma: “Construímos o maior documento do movimento sindical brasileiro. Numa situação de desemprego e crise, fizemos um grande trabalho”.
Documentos – Tanto a Pauta da Classe Trabalhadora quanto as Agendas Legislativa e Jurídica tratam de temas de relevância para o sindicalismo. Os eixos são sempre Emprego, Direitos, Democracia e Vida. O vice da Nova Central sinaliza avanços, como “a valorização do salário mínimo, das 40 horas semanais e trabalho igual com salário igual pra todos e todas”.
Sindicalismo – Para Moacyr Tesch, “o movimento sindical é uma chama”. Observa: “Podem apagar alguma ação, mas a chama permanece acesa e volta. Temos a possibilidade de alterar esse mundo perverso para os trabalhadores”.
MAIS – Acesse o site da Nova Central.