O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves (Juruna), concedeu entrevista à Agência Sindical. O dirigente, que participou de maneira ativa da organização da terceira Conferência Nacional da Classe Trabalhadora – Conclat, explicou como é desenvolver um documento que contenha as preocupações, reivindicações e sugestões de trabalhadores de todo o País.

“Cada Central Sindical também tem seu secretário-geral, que tem experiência no contato com as demais entidades. Chegamos a conclusões boas com relação ao documento, ao espaço e à organização do evento”, explica Juruna.

Para o dirigente forcista, o que prevaleceu na elaboração do documento foi a unidade entre as entidades.

“A gente pode pensar diferente, mas em uma ação frente a um adversário ou inimigo comum, é necessário estarmos coesos. Chegamos a isso e apresentamos à sociedade o documento da Conferência da Classe Trabalhadora”, afirma.

Construção – Juruna destaca o trabalho desenvolvido por cada Central e o apoio de seus filiados para elaboração do documento unitário. “Decidimos fazer a Conclat, tiramos um documento unitário e enviamos a cada Sindicato filiado em todo o Brasil. De todas as categorias. Cada Sindicato devolveu sua proposta ou uma concordância com o documento”, informa.

Distribuição – O secretário-geral da Força adianta que o trabalho agora será feito com cada entidade filiada às Centrais Sindicais, para que seja massificada nos locais de trabalho a Pauta Unitária da Classe Trabalhadora, a fim de que toda a sociedade tenha conhecimento do documento de propostas, reivindicações e sugestões.

“Vamos entrar em um debate eleitoral.

O povo precisa saber o que apoiamos como propostas. Dentre elas, crescimento econômico, queda do custo de vida, melhoria do País na industrialização e assim por diante”, conclui João Carlos Gonçalves.

MAIS – Assista entrevista com o secretário-geral da Força Sindical.