Na quarta, 18 de agosto de 2021, o sindicalismo brasileiro estará novamente do lado dos movimentos sociais em um grande protesto nacional. Será um dia de luta contra a PEC 32 da reforma administrativa que ataca os servidores e os serviços públicos e contra os “jabutis” colocados na MP 1045 para acabar com as conquistas trabalhistas da classe trabalhadora, precarizar as relações de trabalho, impor a escravagista carteira verde amarela sem direitos e enfraquecer o movimento sindical.
Será também mais um protesto de repúdio ao governo federal que, com o apoio de seus aliados no Congresso Nacional, no meio empresarial e em parcelas privilegiadas da sociedade brasileira, está destruindo o Brasil, entregando nossos patrimônios e riquezas e tentando impor-se politicamente contra a democracia e as instituições democráticas.
Tudo o que dizem e fazem o presidente Bolsonaro e sua trupe negacionista, aparentemente “diversionistas”, são coisas tóxicas e muito perigosas para a vida e a segurança das pessoas que trabalham honestamente, lutam pelo desenvolvimento coletivo de toda a nação e sonham com um País melhor e mais justo.
O Brasil se aproxima de 600 mil mortes pela Covid-19, o desemprego atinge mais de 14 milhões de brasileiros, outros milhões estão na informalidade, no trabalho precário e no desalento, o custo de vida não para de crescer, dispararam os preços dos alimentos, da energia elétrica, do gás e de outros produtos essenciais e nas ruas aumenta o número de pessoas em situação de risco social, sem moradia digna, passando frio e fome.
Por tudo isto, vamos reforçar o grito #ForaBolsonaro. Divulgue e participe do protesto 18 de Agosto, Dia Nacional de Protestos e Paralisações e Greve Geral dos Servidores Públicos. A Luta faz a Lei!
Clique aqui e leia mais opiniões de Miguel Torres, presidente da Força Sindical, da CNTM e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes
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